Algumas presenças intelectuais encontradas na gestação de El laberinto de la soledad, de Octavio Paz
DOI:
https://doi.org/10.46752/anphlac.9.2010.1402Resumo
O artigo pretende abordar algumas das presenças intelectuais predominantes na escrita de El laberinto de la soledad, do mexicano Octavio Paz. Para tanto utilizaremos as cartas trocadas entre Paz e Alfonso Reyes no período em que Paz trabalhou como terceiro secretário da embaixada mexicana em Paris. Além de Reyes, que, como podemos ver as
cartas, atuou como mediador da publicação de El laberinto, no México, encontramos também a presença de Samuel Ramos e do poeta espanhol Antonio Machado em ideias centrais para o livro, como o sentimento de inferioridade, a otredad e a solidão, além do importante diálogo com a cultura popular. Para melhor embasar as discussões que esses diálogos suscitam, contamos com estudos críticos de Carlos Monsiváis, Jorge Aguilar Mora e David A. Brading, entre outros. Tentamos, assim, mostrar a presença tanto de intelectuais que se relacionavam diretamente com Paz, como a de autores lidos e assimilados durante a trajetória do poeta,
como é o caso de Machado.
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