A Comuna de La Paz (1971) e o controle operário da mineração

Authors

  • Everaldo de Oliveira Andrade Mestre e Doutor em História pela USP. Professor de História da América na Universidade Guarulhos – UnG, SP.

DOI:

https://doi.org/10.46752/anphlac.5.2006.1365

Abstract

Este artigo é parte de um estudo mais amplo dedicado a analisar a experiência política da Assembléia Popular ou Comuna de La Paz em 1971 na Bolívia. Um dos marcos deste momento foi delimitado pela atuação do setor dos mineiros bolivianos, que entre outras propostas, apresentou um projeto de reformulação das bases da economia do país a partir da gestão operária das minas estatais, como fase preparatória à tomada do poder por um governo operário popular. Esta experiência é analisada dentro do contexto histórico do país desde a revolução boliviana de 1952, o período de governos militares a partir de 1964 e a constituição da Assembléia Popular
ou Comuna de La Paz em 1971.

Downloads

Download data is not yet available.

Downloads

How to Cite

Andrade, E. de O. (2013). A Comuna de La Paz (1971) e o controle operário da mineração. Revista Eletrônica Da ANPHLAC, (5). https://doi.org/10.46752/anphlac.5.2006.1365

Issue

No. 5 (2006): Representações e imaginário político nas Américas

Section

Artigos

License

a. Cessão de direitos autorais

Venho, por meio desta, ceder em caráter definitivo os direitos autorais do artigo  "____________", de minha autoria,  à Revista Eletrônica da ANPHLAC e afirmo estar ciente de que estou sujeito às penalidades da Lei de Direitos Autorais (Nº9609, de 19/02/98) no caso de sua infração. Autorizo a Revista Eletrônica da ANPHLAC a publicar a referida colaboração em meio digital, sem implicância de pagamento de direitosautorais ou taxas aos autores.

b. Declaração de ineditismo e autoria

Atesto que o artigo ora submetido à Revista Eletrônica da ANPHLAC, intitulado "________________________", de minha autoria, nunca foi publicado anteriormente, na íntegra ou em partes, dentro do país. Vindo a ser publicado na Revista Eletrônica da ANPHLAC, comprometo-me a não republicá-lo em qualquer outro veículo editorial.